quarta-feira, 24 de setembro de 2008
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
domingo, 14 de setembro de 2008
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Sou...
Se me perguntares o que sou
Dir-te-ei com toda a certeza
Que realmente não sei o que sou
Se sou riso, se sou vontade ou tristeza
Sou metade do que me fazem,
Estou longe de ser o que me acham
Sou até o que não esperam.
Sou água, sou chuva, sou vento
Sou o pão de que me alimento
Sou até mais do que não sei.
Sou jasmim, sou o cheiro da terra
Sou a rosa com espinhos
Erva daninha no meio dos bem-me-quer.
Sou o vermelho, até o verde
Até poderei ser o arco-íris
Ou então não sou cor nenhuma.
Sou um reflexo de nada
Sou a sombra de tudo
Sou o Cego, sou o mudo
sou o que vê e cala!
Sou para uns, exemplo
Para outros, pedra no sapato
Para muito desejo insano!
Sou o rumo a seguir,
Sou caminho a não percorrer
Sou estrada onde se perder.
Sou como o mar revolto,
Posso até ser a lagoa mais doce
Mas sou sempre peixe de escama.
Sou canela, sou pimenta
Sou velha, nova, sempre rebelde
Baunilla, chocolate e menta
Sou negra de pele branca.
Sou animal selvagem,
Sou eu, sou tu, sou toda a gente
Chego até a não ser ninguém
Sou forte, sou fraca, sou frágil
Perigosa, medrosa ou ágil
Seja o que for, sou algo de certeza.
Sou vagabunda no meu reino,
sou rainha no teu mundo,
sou apenas alguém no espaço.
Não sou escrava, nem demente
Sou de algo dependente
Sou bicho em forma de gente.
Sou feliz por detrás duma lágrima,
Infeliz no brilho dum sorriso,
Sou uma teoria dos contrários
Sou uma fonte de riso.
Sou louca, sou de todo o ser
Mas sendo o que o quiser
Sou inteiramente tua!
Dir-te-ei com toda a certeza
Que realmente não sei o que sou
Se sou riso, se sou vontade ou tristeza
Sou metade do que me fazem,
Estou longe de ser o que me acham
Sou até o que não esperam.
Sou água, sou chuva, sou vento
Sou o pão de que me alimento
Sou até mais do que não sei.
Sou jasmim, sou o cheiro da terra
Sou a rosa com espinhos
Erva daninha no meio dos bem-me-quer.
Sou o vermelho, até o verde
Até poderei ser o arco-íris
Ou então não sou cor nenhuma.
Sou um reflexo de nada
Sou a sombra de tudo
Sou o Cego, sou o mudo
sou o que vê e cala!
Sou para uns, exemplo
Para outros, pedra no sapato
Para muito desejo insano!
Sou o rumo a seguir,
Sou caminho a não percorrer
Sou estrada onde se perder.
Sou como o mar revolto,
Posso até ser a lagoa mais doce
Mas sou sempre peixe de escama.
Sou canela, sou pimenta
Sou velha, nova, sempre rebelde
Baunilla, chocolate e menta
Sou negra de pele branca.
Sou animal selvagem,
Sou eu, sou tu, sou toda a gente
Chego até a não ser ninguém
Sou forte, sou fraca, sou frágil
Perigosa, medrosa ou ágil
Seja o que for, sou algo de certeza.
Sou vagabunda no meu reino,
sou rainha no teu mundo,
sou apenas alguém no espaço.
Não sou escrava, nem demente
Sou de algo dependente
Sou bicho em forma de gente.
Sou feliz por detrás duma lágrima,
Infeliz no brilho dum sorriso,
Sou uma teoria dos contrários
Sou uma fonte de riso.
Sou louca, sou de todo o ser
Mas sendo o que o quiser
Sou inteiramente tua!
Nokinhas
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Onde param os neuronios dum homem?
Enviado um neurónio ao cérebro de um homem.
Ele chega, entra e não encontra nada.
- 'Há alguém aqui?' - pergunta baixinho.
- 'HÁ ALGUÉM AQUI? OOOLÁAAA! NÃO HÁ NINGUÉM...?' (snif, snif...)
O pobre neurónio encontrava-se sozinho ali.
Começou a ficar muito triste e continuou a lamuriar-se:
- 'Eu aqui tão sozinho... snif... snif...para o resto da vida... snif!'
De repente, ouve um ruído de alguém que se aproximava...
Era outro neurónio que, ao vê-lo, pergunta:
- 'Que fazes aqui sozinho? Porque choras?'
- 'Porque pensava, snif... que não havia ninguém e que ia ficar aqui para sempre sem companhia... snif...'
- 'Tás maluco? Somos imensos! Estamos é todos lá em baixo, na outra cabeça, onde há uma g'anda festa... Eu só subi para vir buscar gelo!...
Ele chega, entra e não encontra nada.
- 'Há alguém aqui?' - pergunta baixinho.
- 'HÁ ALGUÉM AQUI? OOOLÁAAA! NÃO HÁ NINGUÉM...?' (snif, snif...)
O pobre neurónio encontrava-se sozinho ali.
Começou a ficar muito triste e continuou a lamuriar-se:
- 'Eu aqui tão sozinho... snif... snif...para o resto da vida... snif!'
De repente, ouve um ruído de alguém que se aproximava...
Era outro neurónio que, ao vê-lo, pergunta:
- 'Que fazes aqui sozinho? Porque choras?'
- 'Porque pensava, snif... que não havia ninguém e que ia ficar aqui para sempre sem companhia... snif...'
- 'Tás maluco? Somos imensos! Estamos é todos lá em baixo, na outra cabeça, onde há uma g'anda festa... Eu só subi para vir buscar gelo!...
Sou negra
Eu sou negra,
ainda que de pele branca.
Quem me impede de ser negra,
se ser negra for esperança!
Eu sou negra,
ainda que de rosto claro.
Quem me impede de ser negra,
se ser negra for meu fado!
Eu sou negra,
ainda que minha pele não o diga.
Quem me impede de ser negra,
se ser negra for da minha vida!
Nokinhas
ainda que de pele branca.
Quem me impede de ser negra,
se ser negra for esperança!
Eu sou negra,
ainda que de rosto claro.
Quem me impede de ser negra,
se ser negra for meu fado!
Eu sou negra,
ainda que minha pele não o diga.
Quem me impede de ser negra,
se ser negra for da minha vida!
Nokinhas
Porque metade de mim...
Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo que acredito não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio.
Que a música que eu ouço ao longe seja linda, ainda que triste.
Que a mulher que eu amo seja sempre amada, mesmo que distante.
Porque metade de mim é partida e a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor,
Apenas respeitadas como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimento.
Porque metade de mim é o que eu ouço, mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço,
Que essa tensão que me corroe por dentro seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que eu penso e a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste, que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável Que o espelho reflita em meu rosto o doce sorriso que eu me lembro de ter dado na infância.
Porque metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade eu não sei...
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio me fale cada vez mais.
Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba, e que ninguém a tente
Complicar porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer.
Porque metade de mim é a plateia e a outra metade, a canção.
E que minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor e a outra metade... também.
Que a morte de tudo que acredito não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio.
Que a música que eu ouço ao longe seja linda, ainda que triste.
Que a mulher que eu amo seja sempre amada, mesmo que distante.
Porque metade de mim é partida e a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor,
Apenas respeitadas como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimento.
Porque metade de mim é o que eu ouço, mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço,
Que essa tensão que me corroe por dentro seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que eu penso e a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste, que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável Que o espelho reflita em meu rosto o doce sorriso que eu me lembro de ter dado na infância.
Porque metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade eu não sei...
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio me fale cada vez mais.
Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba, e que ninguém a tente
Complicar porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer.
Porque metade de mim é a plateia e a outra metade, a canção.
E que minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor e a outra metade... também.
Um segredo fechado
Serás tu a sombra que olhas no chão,
Serás a promessa que trazes na mão,
De que serve o teu disfrace e o teu secreto olhar,
Se não tens ninguém a quem te revelar,
Serás o silêncio ou um sonho desfeito,
Será teu o grito que arrancas do peito,
De que vale teres a Lua e o Céu inteiro para voar,
Se não tens ninguém a quem te puder dar...
Serás a promessa que trazes na mão,
De que serve o teu disfrace e o teu secreto olhar,
Se não tens ninguém a quem te revelar,
Serás o silêncio ou um sonho desfeito,
Será teu o grito que arrancas do peito,
De que vale teres a Lua e o Céu inteiro para voar,
Se não tens ninguém a quem te puder dar...
(Classificados - - - Um Segredo Fechado)
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Ainda tu...
Não consigo esquecer o gosto do teu beijo,
nem o cheiro do teu corpo junto ao meu.
Penso em esquecer teu nome, mas eu não consigo,
em noites frias de solidão é em ti que vaga em meus pensamentos.
Gostaria de dizer que te odeio, mas seria mentira.
Pois o amor que sinto é maior,
e até me leva a sonhar acordada contigo.
Tu me fazes muita falta...
Esquecer quem a gente ama é difícil
Mas não vai ser fácil esquecer quem não soube me amar...
Encontrei este blog interessante no Netlog:
http://pt.netlog.com/nita81pt/blog/blogid=1453283
Dá uma olhadela!
nem o cheiro do teu corpo junto ao meu.
Penso em esquecer teu nome, mas eu não consigo,
em noites frias de solidão é em ti que vaga em meus pensamentos.
Gostaria de dizer que te odeio, mas seria mentira.
Pois o amor que sinto é maior,
e até me leva a sonhar acordada contigo.
Tu me fazes muita falta...
Esquecer quem a gente ama é difícil
Mas não vai ser fácil esquecer quem não soube me amar...
Encontrei este blog interessante no Netlog:
http://pt.netlog.com/nita81pt/blog/blogid=1453283
Dá uma olhadela!
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Banda Sonora pra hoje
The Story - - - Brandi Carlile
All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you
I climbed across the mountain tops
Swam all across the ocean blue
I crossed all the lines and I broke all the rules
But baby I broke them all for you
Because even when I was flat broke
You made me feel like a million bucks
Yeah you do and I was made for you
You see the smile that's on my mouth
Is hiding the words that don't come out
And all of my friends who think that I'm blessed
They don't know my head is a mess
No, they don't know who I really am
And they don't know what I've been through like you do
And I was made for you...
All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you
All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you
I climbed across the mountain tops
Swam all across the ocean blue
I crossed all the lines and I broke all the rules
But baby I broke them all for you
Because even when I was flat broke
You made me feel like a million bucks
Yeah you do and I was made for you
You see the smile that's on my mouth
Is hiding the words that don't come out
And all of my friends who think that I'm blessed
They don't know my head is a mess
No, they don't know who I really am
And they don't know what I've been through like you do
And I was made for you...
All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Malaika
Malaika, nakupenda Malaika
Malaika, nakupenda Malaika
Ningekuoa mali we, ningekuoa dada
Nashindwa na mali sina we, Ningekuoa Malaika
Nashindwa na mali sina we, Ningekuoa Malaika
Pesa zasumbua roho yangu
Pesa zasumbua roho yangu
Nami nifanyeje, kijana mwenzio
Nashindwa na mali sina we Ningekuoa Malaika
Nashindwa na mali sina we Ningekuoa Malaika
Kidege, hukuwaza kidege
Kidege, hukuwaza kidege
Ningekuoa mali we, ningekuoa dada
Nashindwa na mali sina, we Ningekuoa Malaika
Nashindwa na mali sina, we Ningekuoa Malaika
Malaika, nakupenda Malaika
Malaika, nakupenda Malaika
Ningekuoa mali we, ngekuoa dada
Nashindwa na mali sina we, Ningekuoa Malaika
Nashindwa na mali sina we, Ningekuoa Malaika
Malaika, nakupenda Malaika
Ningekuoa mali we, ningekuoa dada
Nashindwa na mali sina we, Ningekuoa Malaika
Nashindwa na mali sina we, Ningekuoa Malaika
Pesa zasumbua roho yangu
Pesa zasumbua roho yangu
Nami nifanyeje, kijana mwenzio
Nashindwa na mali sina we Ningekuoa Malaika
Nashindwa na mali sina we Ningekuoa Malaika
Kidege, hukuwaza kidege
Kidege, hukuwaza kidege
Ningekuoa mali we, ningekuoa dada
Nashindwa na mali sina, we Ningekuoa Malaika
Nashindwa na mali sina, we Ningekuoa Malaika
Malaika, nakupenda Malaika
Malaika, nakupenda Malaika
Ningekuoa mali we, ngekuoa dada
Nashindwa na mali sina we, Ningekuoa Malaika
Nashindwa na mali sina we, Ningekuoa Malaika
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Rosas...
Você pode me ver do jeito que quiser
Eu não vou fazer esforço pra te contrariar
De tantas mil maneiras que eu posso ser
Estou certa que uma delas vai te agradar
Porque eu sou feita pro amor da cabeça aos pés
E não faço outra coisa do que me doar
Se causei alguma dor não foi por querer
Nunca tive a intenção de te machucar
Porque eu gosto é de rosas e rosas e rosas
Acompanhadas de um bilhete me deixam nervosa
Toda mulher gosta de rosas e rosas e rosas
Muitas vezes são vermelhas mas sempre são rosas
Se o teu santo por acaso não bater com o meu
Eu retomo o meu caminho e nada a declarar
Meia culpa cada um que vá cuidar do seu
Se for só um arranhão não vou nem soprar
Porque eu sou feita pro amor da cabeça aos pés
E não faço outra coisa do que me doar
Se causei alguma dor não foi por querer
Nunca tive a intenção de te machucar
Porque eu gosto é de rosas e rosas e rosas
Acompanhadas de um bilhete me deixam nervosa
Toda mulher gosta de rosas e rosas e rosas
Muitas vezes são vermelhas mas sempre são rosas
Ana Carolina
Eu não vou fazer esforço pra te contrariar
De tantas mil maneiras que eu posso ser
Estou certa que uma delas vai te agradar
Porque eu sou feita pro amor da cabeça aos pés
E não faço outra coisa do que me doar
Se causei alguma dor não foi por querer
Nunca tive a intenção de te machucar
Porque eu gosto é de rosas e rosas e rosas
Acompanhadas de um bilhete me deixam nervosa
Toda mulher gosta de rosas e rosas e rosas
Muitas vezes são vermelhas mas sempre são rosas
Se o teu santo por acaso não bater com o meu
Eu retomo o meu caminho e nada a declarar
Meia culpa cada um que vá cuidar do seu
Se for só um arranhão não vou nem soprar
Porque eu sou feita pro amor da cabeça aos pés
E não faço outra coisa do que me doar
Se causei alguma dor não foi por querer
Nunca tive a intenção de te machucar
Porque eu gosto é de rosas e rosas e rosas
Acompanhadas de um bilhete me deixam nervosa
Toda mulher gosta de rosas e rosas e rosas
Muitas vezes são vermelhas mas sempre são rosas
Ana Carolina
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Ai valha-me Jesus!!!
Ai valha-me jesus, ai valha-me jesus!
Vai de trás trás trás
Vai de truz truz truz
Ai valha-me jesus, ai valha-me jesus!
Nada me faz sofrer mais
do que ver cristo na cruz!
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Da cor do pecado
Esse corpo moreno
Cheiroso e gostoso
Que você tem
É um corpo delgado
Da cor do pecado
Que faz tão bem
Esse beijo molhado
Escandalizado que você me deu,
Tem sabor diferente
Que a boca da gente
Jamais esqueceu.
Que a boca da gente
Jamais esqueceu.
E quando você me responde
Umas coisas com graça
A vergonha se esconde
Porque se revela
A maldade da raça
Esse corpo de fato
Tem cheiro de mato
Saudade, tristeza
Essa simples beleza
Esse corpo moreno
Morena enlouquece
Eu não sei bem porque
Só sinto na vida o que vem...
De você
Esse corpo moreno
Cheiroso e gostoso
Que você tem
É um corpo delgado
Da cor do pecado
Que faz tão bem
Esse beijo molhado
Escandalizado que você me deu
Tem sabor diferente
Que a boca da gente
Jamais esqueceu
Tem sabor diferente
Que a boca da gente
Jamais esqueceu
Tem sabor diferente
Que a boca da gente
Cheiroso e gostoso
Que você tem
É um corpo delgado
Da cor do pecado
Que faz tão bem
Esse beijo molhado
Escandalizado que você me deu,
Tem sabor diferente
Que a boca da gente
Jamais esqueceu.
Que a boca da gente
Jamais esqueceu.
E quando você me responde
Umas coisas com graça
A vergonha se esconde
Porque se revela
A maldade da raça
Esse corpo de fato
Tem cheiro de mato
Saudade, tristeza
Essa simples beleza
Esse corpo moreno
Morena enlouquece
Eu não sei bem porque
Só sinto na vida o que vem...
De você
Esse corpo moreno
Cheiroso e gostoso
Que você tem
É um corpo delgado
Da cor do pecado
Que faz tão bem
Esse beijo molhado
Escandalizado que você me deu
Tem sabor diferente
Que a boca da gente
Jamais esqueceu
Tem sabor diferente
Que a boca da gente
Jamais esqueceu
Tem sabor diferente
Que a boca da gente
Jamais esqueceu
Nara Leão
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)